Este índice arrola as cartas e outros materiais enviados aos Estados Unidos pelos primeiros missionários presbiterianos que trabalharam no Brasil. O período coberto vai desde a chegada do Rev. Simonton até o seu falecimento. O índice indica o autor da carta ou documento, a data e um pequeno resumo do conteúdo, feito por funcionários da Junta de Nova York. Inclui outras informações do arquivamento original.
PASTA 133
Cartas Sul-Americanas – 1859 – Brasil
131 A. G. Simonton, 31.08.1859 (545)
Rio de Janeiro. Dotado temporariamente de uma residência agradável. Aguardando a chegada do Sr. Blackford. Fala de possível culto para americanos… Limitado acesso aos brasileiros. Viu o Dr. Kalley hoje – deverá figurar grandemente nas atividades.
132 A. G. Simonton, 07.09.1859 (549)
Acha que Blackford deveria esperar até março. Quer determinar a política missionária. Informa sobre o custo de vida. Receberá muito pouca cooperação. Este é o 4 de julho do Brasil.
133 A. G. Simonton, 24.09.1859 (552)
Pregou nas oficinas. Algumas famílias escocesas e inglesas moram nas proximidades – trabalham nas oficinas. Fala de tolerância – os brasileiros são sensíveis – querem a colonização. “Não posso ‘prever o futuro’, nem compreendo o presente”. A impressão é – “Uma tentativa organizada e persistente de difundir o protestantismo aqui irá causar uma tempestade”. Sente-se confiante – “É hora de pregar o evangelho no Rio de Janeiro… “Deve ser feita uma tentativa”.
135 A. G. Simonton, 23.10.1859 (560)
Conhece algumas pessoas locais – inglesas, americanas, brasileiras. Descrição da cidade do Rio – aluguéis e “provisões”. Recepcionará o Sr. Blackford.
139 A. G. Simonton, 12.11.1859 (579)
Visita as obras da Estrada de Ferro – a cargo de americanos. Código sobre Liberdade Religiosa – citado. NORMAS E MÉTODOS MISSIONÁRIOS – discussão de planos preliminares.
142 A. L. Blackford, 03.12.1859 (587)
Filadélfia. Discute planos para o Brasil.
142 A. G. Simonton, 24.12.1859 (589)
Relato de uma controvérsia inesperada com o Dr. Kalley e um certo Sr. Pitt acerca de uma escola diária e de uma escola dominical.
143 A. G. Simonton, 15.12.1859 (602)
Cartas Sul-Americanas – Brasil 1860-1864 – Nova Granada (Colômbia) 1860-1864
Cartas do Brasil
1 A. G. Simonton, 18.01.1860 (648)
Transações comerciais no país – brasileiros se mantêm distantes dos negócios.
2 A. G. Simonton, 25.01.1860 (652)
A língua é seu primeiro dever – desejo de afastar-se de ouvir a própria língua materna. Sugere possibilidade de uma escola protestante. Médico protestante busca divulgar suas próprias noções religiosas – poderá não ser autorizado a praticar a medicina. Classe bíblica eficaz entre estrangeiros.
3 A. G. Simonton, 07.02.1860 (658)
Discussão de métodos do trabalho missionário. Questão a ser cuidadosamente discutida pela Junta e pelos missionários. Questão de locais urbanos x rurais.
4 A. G. Simonton, 09.03.1860 (663)
Questão de trabalho extensivo ou intensivo. Sr. Blackford questiona o Rio como centro a partir do qual o trabalho pode ser ampliado. A questão é quão aberto está o Brasil ao trabalho protestante. O verdadeiro teste é o direito de proclamar o evangelho. Encontra mais liberdade e liberalidade do que esperava. Mais pensamento e livre pensamento bem como liberdade para pensar nas cidades que possuem relacionamento próximo com países protestantes. Não serão molestados se não atacarem a religião católica de modo ofensivo. Concorda com a sugestão da Junta de que não se inicie no momento nem mesmo um culto em inglês.
5 A. G. Simonton, 17.03.1860 (673)
Discute arranjos domésticos.
6 Ayres a Simonton, 14.02.1860 (676)
Discussão de métodos de trabalho missionário. Sugere locais para iniciar o trabalho – São Paulo, Campos.
7 A. G. Simonton, 05.04.1860 (679)
Visita a Petrópolis. Levantada a questão do direito legal de exortar um brasileiro a abandonar a religião oficial. Validade do batismo católico romano. Sugere que a Junta fixe um salário definido para o campo.
8 A. G. Simonton, 24.04.1860 (683)
A febre amarela está tão ruim como sempre. Realizada uma escola dominical em português – textos: a Bíblia e O Peregrino. Planejando um culto em inglês – poderá levar ao grande alvo de pregar em português.
9 A. L. Blackford, 19.05.1860 (687)
Novo missionário a caminho do campo.
10 A. G. Simonton, 22.05.1860 (689)
Chega um missionário batista do Sul. Necessidade de uma sala para fazer contatos pessoais sem a menor atenção a teorias.
11 A. G. Simonton, 12.06.1860 (691)
Missionário batista (estava na África) prega a escravos africanos em seu próprio dialeto nativo – cria sensação local – exortado a se fixar em Montevidéu. Que caminho tomar em casamentos brasileiros. Primeiros passos: uma sala, aulas de inglês, compromisso de ensinar em escolas. Planeja visita a São Paulo – espera ser bem recebido. Fortemente a favor de cultos em inglês – as condições locais tornam isso aconselhável.
12 A. G. Simonton, 26.06.1860 (697)
Ansioso acerca do navio que está trazendo o sr. e sra. Blackford – atrasado em muitos dias.
13 A. G. Simonton, 09.07.1860 (700)
Nova discussão sobre possível localização do navio. Sociedade beneficente criada por estrangeiros locais.
14 A. G. Simonton, 19.07.1860 (704)
Ainda sem notícias do navio acossado pela tempestade.
15 A. L. Blackford, 30.07.1860 (706)
Navio chega após 65 dias de viagem.
16 A. G. Simonton, 09.08.1860 (708)
Dois missionários concordam que é preciso uma sala para ter acesso ao povo – custo a ser compartilhado com a Sociedade Bíblica.
17 A. L. Blackford, 09.08.1860 (712)
Descrição completa de uma viagem perigosa. Tem liberdade de vender Bíblias e outros livros. Situação muito encorajadora. A Igreja deveria ampliar bastante suas operações aqui. Primeiros frutos já foram alcançados.
18 A. G. Simonton, 29.08.1860 (718)
CARTA MENSAL. O apoio doméstico do trabalho deve estar baseado em uma estimativa sóbria do que o trabalho realmente é – o missionário deve apresentar fatos para incentivar a Igreja a contribuir. A prudência tem mantido os missionários distantes da publicidade. Cultos em inglês sendo realizados agora. Local para as reuniões incerto. Ideias sobre a escravidão perdem contribuição local. Apresenta pedido de autorização como professor público. Precisa ter a oportunidade de utilizar o português.
19 A. L. Blackford, 18.09.1860 (722)
Demora no procedimento da licença para lecionar. Sala alugada para o trabalho na cidade do Rio. Desejoso de pregar aos concidadãos americanos, mas deve estar livre do sustento ou controle deles.
20 A. G. Simonton, 11.10.1860 (725)
UM ANO APÓS APORTAR. Ainda um estranho para o povo – a demora é uma prova para a paciência. Publica notícia da intenção de lecionar. Obtém “diploma” para ensinar inglês. Extrema cautela de médico estrangeiro.
21 A. G. Simonton, 30.11.1860 (729)
Reunião para estudo da Bíblia causa rumores furiosos. Frequentadores levados à polícia – liberados. Dr. Kalley (médico estrangeiro) evita o uso do termo protestante – plano aprovado. Plano de organizar classes de moços para estudar inglês não teve êxito. Depósito de Bíblias sem êxito – falta de lugar apropriado para alcançar o povo. Mulher oferece sua casa para escola dominical. Planos de viagens pelo Brasil.
22 A. L. Blackford, 14.12.1860 (734)
Depósito de Bíblias parece duvidoso. Cultos dominicais para os americanos receberam pouco encorajamento – interrompidos.
23 A. L. Blackford, 29.12.1860 (737)
Tem nova moradia nas colinas acima das influências “miasmáticas”. Cautela excessiva quanto a escrever para os EUA sobre o trabalho missionário no Brasil não é necessária, se alguma vez já foi. Visita ao interior bem-sucedida – requer outras viagens.
24 A. G. Simonton, 31.12.1860 (740)
Primeira impressão de São Paulo. População – clima – situação geral. Colônia alemã – protestantes em grande parte. Importante academia de Direito. Ponto importante a ser ocupado – planos para ocupação. O Rio de Janeiro não deve ser negligenciado.
25 A. L. Blackford, 02.01.1861 (743)
Notícia da venda de nota promissória.
26 A. L. Blackford, 07.01.1861 (746)
Método de obter fundos.
27 A. L. Blackford, 31.08.1861 (748)
Importância de São Paulo enfatizada. Presença da Universidade de Direito. Toda a região sul poderia ser alcançada a partir daqui. Local para residência missionária. Localização para escola de alto nível. Centro para ampla circulação da Bíblia. Outros pontos a serem ocupados mais tarde: Bahia-Pernambuco-Santa Catarina-Porto Alegre. Solicitação de missionário para os alemães. Planos para um vendedor itinerante de livros. Semana Mundial de Oração.
28 A. L. Blackford, 07.02.1861 (756)
29 A. L. Blackford, 13.02.1861 (758)
Sendo bom vizinho de colega missionário. Pregou na “Casa Escolar da Saúde”. Colportor está tendo muito êxito. Trabalho local bem como extensivo é possível. Notícias políticas dos EUA causam ansiedade.
30 A. L. Blackford, 06.03.1861 (763)
Encomenda de livros.
31 A. G. Simonton, 23.03.1861 (766)
Acha o Brasil à frente de outros países latino-americanos em liberalidade. A coisa mais importante é pregar e ensinar. Dois homens debatem ideias sobre métodos de trabalho. O Rio é o grande centro de influência. A eleição de Davis (Confederação) causa tristeza.
32 A. L. Blackford, 09.04.1861 (770)
Importância da circulação das Escrituras. Recebeu oferta de secretariado na Embaixada Americana. Aceita o plano combinado para desenvolver o trabalho.
33 A. L. Blackford, 13.05.1861 (774)
Explicação das operações financeiras. As finanças não são ensinadas nos seminários. Dinheiro depositado e obtenção de 10% de juros.
34 A. G. Simonton, 03.06.1861 (781)
Notícias da Guerra Civil (EUA) recebidas. Iniciou aulas noturnas de inglês. Pregação pública em português ainda não aconselhável. É um dia de inícios – grandes resultados serão obtidos mais tarde. Iniciados cultos em inglês. Tentando reduzir as despesas locais. Fazendo sacrifícios para continuar a colportagem.
35 A. L. Blackford, 22.06.1861 (786)
Detalhes administrativos.
36 A. L. Blackford, 21.06.1861 (788)
Explicação de nota promissória emitida pela Junta. A experiência é uma boa escola. Não recebeu diretivas antes de vir para o campo. Trabalho missionário no Brasil é dispendioso. Autossustento por meio do ensino é possível por algum tempo.
37 A. L. Blackford, 24.06.1861 (791)
Mais informação sobre nota promissória da Junta. Necessidade de alguns princípios gerais (prenúncio de um Manual Missionário). O império está totalmente aberto ao Evangelho – falta de missionários.
38 A. G. Simonton, 07.08.1861 (794)
Solicita cancelamento da decisão da Junta de abrir São Paulo. Considerações locais não suficientes. Trabalho crescente no Rio.
39 A. L. Blackford, 17.09.1861 (797)
QUEM TOMA DECISÕES SOBRE QUESTÕES DO CAMPO? Decisões da Missão e da Junta sobre normas e programas do campo. Missionários em um novo campo devem sentir o seu caminho. Necessidade de variar os próprios métodos aprovados bem como aqueles propostos ou aprovados pela Junta. Decisão local: um deve permanecer no Rio, um deve ir para São Paulo. Interesse crescente no Rio. São Paulo é um experimento. Os missionários não devem dar a impressão de serem desobedientes. Despesas menores em São Paulo. Clima de São Paulo aprazível. Serviços do sr. Blackford à legação parecem duvidosos. Qual é o trabalho do missionário ordenado.
40 A. L. Blackford, 17.09.1861 (804)
Repete encomenda de livros.
41 A. G. Simonton, 07.10.1861 (805)
Questão da base da recepção de membros. Rebatismo ou não – pergunta sobre a prática na Colômbia.
42 A. G. Simonton, 14.10.1861 (808)
Orçamento para 1862.
PASTA 134
43 A. L. Blackford, 14.10.1861 (23)
Relatório sobre a circulação da Bíblia e outros livros. Solicitação de fundos para publicação.
44 A. L. Blackford, 17.09.1861 (26)
Serviu na Legação – agora está fora. Precisa aprender a língua. Oposição ao protestantismo está sendo instigada. A liberdade religiosa ainda poderá enfrentar uma luta.
45 A. L. Blackford, 08.11.1861 (29)
Propõe trabalhar entre os alemães. Dois missionários de Basileia estão aqui. Interesse crescente visível em toda parte. Solicita dotação para publicação local. Viagem a Minas para espiar a terra.
46 A. G. Simonton, 26.11.1861 (32)
Situação da Tesouraria da Junta é animadora. O proposto campo de Schneider entre os alemães é difícil. Os nacionais estão distantes – a desconfiança das pessoas é mais forte que sua curiosidade. Aguarda notícias sobre a luta nos EUA.
47 A. L. Simonton, 23.01.1862 (35)
PRIMEIRA IGREJA ORGANIZADA. Primeiro batismo realizado. Primeiro culto com Comunhão realizado. Ainda buscando indivíduos ao invés de fazer campanha de publicidade.
48 A. L. Blackford, 24.01.1862 (38)
Informe sobre nota promissória.
49 A. L. Simonton, 05.02.1862 (41)
RELATÓRIO ANUAL À JUNTA SOBRE 1861. Resolvidas as dúvidas quanto à possibilidade ou conveniência do trabalho missionário no Brasil. Visita demonstrou que São Paulo é uma estação em perspectiva. Visita a Minas Gerais suscita oposição local. Imprensa livre está aberta para artigos de missionários. Sala alugada em abril para os cultos – dois cultos semanais. Colportor bem-sucedido nas províncias. Semana de Oração observada – causa grade impressão.
50 A. L. Blackford, 07.02.1862 (47)
Necessidade de fundos para comprar mobília – verba de suprimentos utilizada para pagar dívidas antes de partir para o campo.
51 F. J. Schneider, 08.03.1862 (39)
Relato de viagem a São Paulo.
52 A. G Simonton, 10.03.1862 (52)
Plano de retorno aos EUA para uma visita.
53 A. L. Blackford, 14.03.1862 (55)
Uso dos fundos recebidos da Legação. Não sabe de nenhuma regra da Junta conforme indicada na carta do Secretário.
54 A. L. Blackford, 07.04.1862 (58)
55 A. L. Blackford, 07.04.1862 (59)
56 F. J. Schneider, 22.04.1862 (60)
Relatório de viagem pelas colônias alemãs. Lista das colônias, dando a população de cada uma. Difere dos colonos quanto ao batismo de crianças e participação na comunhão. A confirmação de crianças também causa problemas. Um desses colonos. Mais da metade são protestantes.
57 A. G. Simonton, 22.05.1862 (66)
Três cultos semanais no Rio, 35 a 55 presentes. Comunhão a ser realizada – 3 pessoas a se filiarem. Cultos em inglês “esparsamente” frequentados. Chegam dois outros pastores alemães de Basileia.
58 F. J. Schneider, 05.06.1862 (69)
Primórdios do trabalho em Rio Claro.
59 A. L. Blackford, 07.06.1862 (74)
Mencionada a morte da mãe do sr. Simonton. Primeiros frutos de seus trabalhos – um homem negro.
60 A. L. Blackford, 24.06.1862 (78)
Sua primeira Ceia do Senhor no Brasil. Alguns que foram recebidos à comunhão.
61 A. L. Blackford, 22.07.1862 (81)
Discute os fundos recebidos como Secretário da Embaixada.
62 A. G. Simonton, 30.07.1862 (83)
Visita igrejas portuguesas em Illinois. Insiste no dever de fornecerem obreiros para o Brasil.
63 F. J. Schneider, 05.08.1862 (88)
Discute o trabalho entre os alemães. Livros da Junta não foram recebidos. Desejoso de passar a trabalhar entre brasileiros.
64 A. L. Blackford, 06.08.1862 (93)
Suas Bíblias são do tipo proibido? Muitas cópias da Escritura vendidas.
65 F. J. Schneider, 08.09.1862 (98)
Discussão detalhada do trabalho entre os colonos alemães.
66 A. L. Blackford, 09.11.1862 (104)
Orçamento para 1862. Declaração financeira de 1861-1862.
67-74 (104)
Comentários sobre o orçamento.
75 A. G. Simonton, 26.11.1862 (133)
De Baltimore – ficaria angustiado em pensar que a Missão devia ser abandonada. “Um de nós deve aguentar firme a tudo custo até que cheguem tempos melhores”. Indaga se isso está diante da Junta.
76 A. L. Blackford, 19.11.1862 (135)
Comentários sobre o orçamento. Grande despesa para um animal de sela. Gastos domésticos impressionantes para ele. Salário de $1200 mais $400 para cada esposa de missionário. Oportunidades muito além dos recursos. Aluguel de sala uma despesa da missão. Quantia generosa necessária para máquina impressora. Oportunidade na Bahia. Cultos em inglês um fardo. Brasileiros realizam reunião por conta própria. Um convertido volta a trabalhar no domingo.
77 A. L. Blackford, 08.12.1862 (138)
Comentários sobre o orçamento para 1862-1863.
78 F. J. Schneider, 18.12.1862 (140)
TRABALHO ENTRE OS COLONOS ALEMÃES.
79 A. G. Simonton, 26.12.1862 (143)
Ação da Junta referente à Missão é bem-vinda. Temos sido muito vacilantes, muitos duvidosos. Estes tempos têm sido muito difíceis.
80 A. L. Blackford, 06.01.1863 (149)
Questão de realizar casamentos.
81 A. L. Blackford, 08.01.1863 (152)
82 A. L. Blackford, 08.11.1863 (153)
Discute o campo do sr. Schneider – alemão ou português. Longa discussão da situação entre os alemães.
83 A. G. Simonton, 21.01.1863 (157)
Propõe que a Junta envie farinha a ser vendida no mercado local para evitar taxas de câmbio locais.
84 A. G. Simonton, 23.01.1863 (163)
Se oferece para renunciar a fim de ir ao encontro da crise da Junta. Melhor isso do que fechar a Missão.
85 A. G. Simonton, 30.01.1863 (?)
86 F. J. Schneider, 05.02.1863 (166)
Descrição de uma fazenda de café.
87 A. L. Blackford, 06.02.1863 (172)
Determinação da Junta de seguir em frente, aliviado assim a apreensão deles. Colportores despertam oposição. Católicos liberais propõem nova versão da Bíblia.
88 F. J. Schneider, 17.02.1863 (175)
89 A. G. Simonton, 19.02.1863 (?)
90 A. G. Simonton, 02.03.1863 (?)
91 A. G. Simonton, 13.03.1863 (176)
Planeja conferência com colegas missionários para planejar futuros empreendimentos.
92-95 A. L. Blackford, 10.03.1863 (180)
Alto custo das notas promissórias da Junta por meio de empresas locais. Solicita à Junta para enviar suas próprias notas promissórias para venda conforme necessário. Aconselha contra a Junta remeter farinha. Sugere que a Junta envie banha (toucinho) para venda, a fim de economizar o câmbio. Solicita máquina impressora. Quer LIVROS e mais LIVROS. Orçamento para 1863-1864. Estimativas de preços dos tipos necessários para a máquina impressora.
96 A. L. Blackford, 09.04.1863 (193)
Discussão sobre o sr. Schneider. Livros didáticos para os alemães. Compra de farinha não é boa ideia. Banha é o melhor investimento. 2 americanos, 3 brasileiros, 2 portugueses – membros da igreja até o momento. Existe um movimento que é o início de grandes e rápidas transformações morais que logo serão operadas. Necessidade de meia dúzia de novos homens e dez vezes mais recursos. Ataque ousado contra sacerdote local por um brasileiro, intitulado “Sobre os fariseus”.
97 A. L. Blackford, 00.04.1863 (204)
98 A. G. Simonton, 27.04.1863 (213)
99 A. L. Blackford, 06.05.1863 (215)
100 A. L. Blackford, 08.05.1863 (216)
Nova discussão sobre o serviço de Schneider. Planejada uma visita a região ao sul. Campos separados para os dois missionários. Informado de que a remessa de farinha deve chegar logo. Oficiada a Ceia do Senhor – 26 comungantes. Auditórios aumentam na Bahia. Nova lei autorizando casamentos protestantes. Sociedade Missionária organizada no Rio de Janeiro.
101 A. L. Blackford, 07.05.1863 (222)
RELATÓRIO ANUAL À JUNTA – Estação do Rio de Janeiro, 1862. Só um missionário presente no ano. Cultos em inglês e português mantidos. Sete pessoas admitidas como membros da igreja. Regra de proibição do trabalho aos domingos difícil para os membros. Outras missões trabalhando na área. Missão episcopal. Dois missionários de Basileia chegaram durante o ano. Um número adicional de obreiros presbiterianos poderia ser contratado.
102 F. J. Schneider, 08.05.1863 (232)
RELATÓRIO ANUAL À JUNTA – Estação de Rio Claro. Em grande parte, trabalho entre os colonos alemães. Número total de colonos cerca de 1600. Conceito equivocado sobre as ordenanças da igreja cria obstáculos a qualquer ministério adequado. Oposição aberta do povo. Necessidade de escolas e livros. Solicita que a Junta envie Evangelista Missionário.
103 F. J. Schneider, 00.00.1863 (235)
104 A. L. Blackford, 21.05.1863 (237)
Solicita certificado de nomeação como ministros ordenados – necessário para o registro.
105 A. G. Simonton, 26.05.1863 (238)
106 A. L. Blackford, 06.06.1863 (239)
A farinha chegou, mas ainda não foi vendida – enviar a banha encomendada. Acrescentar 100 novas barricas para encomendar banha. Visita a Petrópolis – novo templo alemão. Vozes alemãs trovejam seus tons melodiosos da boa velha música.
107 A. L. Blackford, 01.07.1863 (242)
Repreensão da Junta foi imperiosa e áspera – não merecida. Implicação da ordem da Junta. Razões para sacar notas promissórias. Receber dinheiro da Junta causa perplexidade. Valoriza altamente a confiança da Junta. Esperava obter dinheiro com a venda da farinha.
108 A. G. Simonton, 17.07.1863 (247)
109 A. L. Blackford, 07.08.1863 (250)
Relata o retorno do Sr. e Sra. Simonton. Sr. e Sra. Blackford devem ir para São Paulo. Os Simonton e o Sr. Schneider devem permanecer no Rio. Nenhum lucro obtido da venda do trigo.
110 A. G. Simonton, sem data (254)
111 A. G. Simonton, 07.09.1863 (256)
Os Blackford vão para São Paulo. São Paulo um campo interessante. A mudança é uma experiência no presente. Apoia missionários de Basileia para os colonos alemães. Schneider a ser colocado no Rio. Solicitados reforços para ocupar outros locais. O Brasil está quase a ponto de romper com Roma.
112 A. L. Blackford, 08.09.1863 (259)
Concorda com declaração sobre São Paulo – mais esperançoso de resultados. Realizado culto com Ceia – 3 recebidos. Lamenta que máquina impressora não foi aprovada.
113 A. G. Simonton, 07.10.1863 (264)
Os Blackford partem para a nova estação. Discute métodos para obter conversos. Grande preocupação é um local de cultos mais adequado. Apresenta ideias para um templo. Já ocorreram duas mudanças para acomodar os auditórios crescentes. As pessoas estão acostumadas com uma Igreja – ficam temerosas em ir a uma residência particular. Liberdade de culto garantida na Constituição. As pessoas se gabam de ser tão liberais como outros povos. Os missionários já estão registrados como pastores da Igreja Evangélica Presbiteriana. O Rio é a sede de influência do Império brasileiro.
114 F. J. Schneider, 07.10.1863 (269)
Razões para não querer continuar a trabalho entre os alemães. Qualquer um que pague dois mil réis pode se tornar membro.
115 A. G. Simonton, 07.10.1863 (275)
116 A. G. Simonton, 06.11.1863 (277)
Viagem de Blackford para São Paulo feita em três dias. Melhoramentos próximos em métodos de viagem. Junta agora está enviando letras de câmbio – apreciação. Bons auditórios no Rio – em grande parte homens. Novo edifício da igreja oferece grande contato com indivíduos. Breves Catecismos enviados pelo Sr. Lenington, pastor da igreja portuguesa de Springfield, Illinois – todos distribuídos. Observação – o Sr. Lenington mais tarde foi para o Brasil como missionário.
117 A. L. Blackford, 02.12.1863 (281)
Visita aos colonos alemães da província. Escola alemã criada por colonos locais. ESTRADA DE FERRO está sendo construída por empreiteiros americanos (EUA). Retirada de Schneider do trabalho alemão é um erro. Insiste na nomeação do SR. CHAMBERLAIN (depois foi nomeado).
118 F. J. Schneider, 08.12.1863 (286)
Sugere disposição de retornar ao trabalho alemão apesar das dificuldades e diferenças.
119 A. G. Simonton, 08.12.1863 (290)
Dá aprovação pessoal ao retorno de Schneider ao campo anterior entre os alemães. Casamento próximo de Schneider – solicita que a Junta “arrole” a noiva.
120 A. L. Blackford, 31.12.1863 (295)
RELATÓRIO ANUAL À JUNTA SOBRE O ANO DE 1863. Trabalhos limitados principalmente à Estação do Rio. EQUIPE MISSIONÁRIA – um homem solteiro – 2 casais casados. Cultos em inglês e em português. Frequência de 100 pessoas. Pregação semanal em casas particulares. ESTATÍSTICA – batismos: 1 inglês e 12 brasileiros recebidos na igreja, 12 batismos infantis. Início do trabalho em São Paulo. FINANÇAS – Relatório do Tesoureiro sobre 1862-1863.
121 A. L. Blackford (300)
Orçamento.
122 A. G. Simonton, 04.01.1864 (302)
Apresentação de um homem interessado pela Capela.
123 A. G. Simonton, 07.01.1864 (305)
Carta introdutória ao relatório financeiro e orçamento. REUNIÃO DA MISSÃO – conforme sugerida pela Junta. Vantagem substancial em tais reuniões. Talvez possa ser administrada.
124 F. J. Schneider, 19.01.1864 (307)
Na expectativa de trabalhar novamente entre os alemães.
125 A. L. Blackford, 27.01.1864 (310)
Relatório de visita às colônias alemãs. Manda fotografia da noiva [de Schneider] – nomeada para o campo.
126 A. G. Simonton, 06.02.1864 (313)
Fala sobre missionário episcopal que rompeu com sua Junta por causa do rebatismo de católicos – é a favor disso.
127 A. G. Simonton, 08.02.1864 (315)
128 A. G. Simonton, 09.03.1864 (318)
Recebimento da aprovação da Junta quanto ao retorno de Schneider para trabalhar com os colonos alemães. FÉRIAS NAS COLINAS PRÓXIMAS. PUBLICIDADE DA MISSÃO – uma lição de prudência sobre a publicidade. Relatórios sobre as dificuldades financeiras da Junta recebem publicidade excessiva.
129 A. L. Blackford, 02.04.1864 (324)
Oferta de assistência financeira de outras Missões.
130 F. J. Schneider, 02.04.1864 (327)
131 A. G. Simonton, 07.04.1864 (329)
CULTO DE COMUNHÃO NO RIO. Local de culto lotado. Uma pessoa transformada ingressa na igreja. Mudança de residência para o Morro do Castelo – perto do local de pregação – curta caminhada até a cidade. Novo pastor alemão chegou para as colônias.
132 A. G. Simonton, 10.05.1864 (332)
Frequência à igreja excelente. Espera ver os ouvintes se tornarem discípulos. Local de culto muito pequeno – SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE PROPRIEDADE.
133 A. G. Simonton, 07.06.1864 (335)
Possibilidade de dias financeiramente mais sombrios é triste notícia para o campo. Alta taxa de câmbio aumenta o fardo. OUTRO CULTO MENSAL DE COMUNHÃO – sala transbordando. Sacerdote presente – tenta falar na reunião. Sugere trabalho local do Sr. Chamberlain. Mais tarde nomeado como missionário regular.
134 A. L. Blackford, 22.06.1864 (338)
ESTAÇÃO DE SÃO PAULO. Bom início na nova estação. Residência possui boa sala para pregação. Cultos em inglês e português todo domingo. PRIMEIRA CEIA – seis pessoas participaram. Jovem mulher inglesa convertida. Sacerdote faz indagação sobre “o caminho”. Considerando uma escola para “protestantes”.
135 F. J. Schneider, 27.06.1864 (343)
Informa chegada ao local anterior de serviço entre os alemães. Não consegue obter residência. Ainda difere dos protestantes alemães quanto ao batismo e sacramentos.
136 A. L. Blackford, 07.07.1864 (346)
Informa a morte da Sra. Simonton. PREGAÇÃO PÚBLICA – isto é itinerância – acentuada como norma para São Paulo – não feita previamente.
137 A. G. Simonton, 23.07.1864 (349)
Problemas para vendar notas promissórias. NECESSÁRIOS MAIS FUNDOS PARA O TRABALHO. Fala da morte da esposa.
138 A. G. Simonton, 08.08.1864 (353)
CULTO DE COMUNHÃO – grande audiência – demasiada para a nova sala. Blackford retorna a São Paulo após visita. ENVIANDO RECURSOS EM MERCADORIAS – a serem vendidas para economizar câmbio. Sugere enviar salsaparrilha engarrafada [refrigerante] – muito preferível a banha e farinha.
139 F. J. Schneider, 26.08.1864 (356)
Carta mensal – relatório sobre o trabalho.
140 A. G. Simonton, 07.09.1864 (359)
Discute as dificuldades financeiras da Junta. Jovem assistente brasileiro contratado. Outro grupo missionário adapta residência como igreja. NOVOS MISSIONÁRIOS – enviem dois homens de imediato.
141 A. G. Simonton, 23.09.1864 (362)
142 A. L. Blackford, 14.09.1864 (364)
Informe sobre o retorno a São Paulo. Uma escola planejada – em base beneficente – solicita o interesse e apoio da Junta.
143 A. L. Blackford, 18.10.1864 (367)
JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO. Primeiro relatório à Junta sobre sua conversão. Grandes esperanças expressas quanto a esse ex-sacerdote. Avaliação de suas qualificações. Relato de suas lutas. Sugere que sejam disponibilizados recursos para contratá-lo.
144 F. J. Schneider, 22.10.1864 (371)
Relatório sobre o trabalho – fala sobre o Sr. Conceição.
145 A. L. Blackford, 08.11.1864 (374)
CARTA MENSAL do Rio. Sr. Chamberlain está lecionando em São Paulo para se sustentar. JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO recebido por profissão de fé. Solicitação de fundos para contratar o Sr. Conceição.
RELATÓRIO FINANCEIRO DE 1864
146 A. G. Simonton, 14.09.1864 (377)
RELATÓRIO FINANCEIRO DO BRASIL 1864-65 ORÇAMENTO
147-149 A. G. Simonton, 08.12.1864 (380)
Comentários sobre José Manoel da Conceição – sua decisão – seu caráter – sua habilidade – expectativas quanto a ele.
José Manoel – CARTA DE RENÚNCIA – cópia (384)
150 F. J. Schneider, 23.12.1864 (385)
RELATÓRIO ANUAL DA ESTAÇÃO DE RIO CLARO – 1864. Relato de controvérsia com pessoas locais.
151 A. L. Blackford, 31.12.1864 (389)
RELATÓRIO ANUAL DA ESTAÇÃO DE SÃO PAULO – 1864. Diferentes serviços realizados. Colportores contratados. Relatório Financeiro. Orçamento para 1865.
PASTA 135
Cartas Sul-Americanas, 1865 A 1868
Cartas do Brasil, 1865 A 1868
1 A. G. Simonton, 09.01.1865 (32)
Notícias sobre José Manoel da Conceição. A Imprensa Evangélica (periódico presbiteriano) encontra favor.
2 A. G. Simonton, 29.01.1865 (40)
Perturbado por estudantes – recebe garantias do governo.
3 A. G. Simonton, 07.02.1865 (44)
Comentários sobre Orçamento e Relatório Anual (1864).
4 A. L. Blackford, 06.01.1865 (50) – traduzida
VISITA A RIO CLARO. Schneider muito desanimado. Dificuldades da viagem – dormir em fazenda. Condições sociais encontradas. Descrição da vida na fazenda – primitiva. Apesar disso, muitos encorajamentos. Escola iniciada no Rio durante sua ausência. PRIMEIRAS RECEPÇÕES NA IGREJA DE SÃO PAULO mediante profissão de fé. Visita de missionários a caminho da China. Planos de um Sociedade Bíblica. Tentando manter JOSÉ MANOEL ocupado. Jornal da Missão ainda popular. Circulação de sermão do sr. Simonton.
5 A. L. Blackford, 07.04.1865 (63) – traduzida
Declaração confidencial e detalhada sobre o sr. Schneider.
6 F. J. Schneider, 28.04.1865 (69) – traduzida
Dificuldades do trabalho entre os alemães.
7 F. J. Schneider, 03.05.1865 (72) – traduzida
Disposto a ficar ou ser transferido.
8 A. G. Simonton, 09.05.1865 (74) – traduzida
Relatório confidencial sobre o trabalho do sr. Schneider.
9 A. L. Blackford, 16.05.1865 (83) – traduzida
Discute a melhor distribuição da equipe disponível. Solicita $300 adicionais para publicações. De volta hoje para São Paulo – sua estação. Dificuldades com independentes.
10 A. G. Simonton, 16.05.1865 (89)
Comenta a morte da esposa. Pede a contratação do Sr. Chamberlain. Questão da admissão de membros de outras igrejas.
11 A. G. Simonton, 07.06.1865 (97) – traduzida
Notícia do assassinato do Sr. Lincoln. José Manoel um discípulo sincero.
12 A. G. Simonton, 28.06.1865 (100) – traduzida
Relata sobre a ampliação do trabalho. Motivos para um edifício eclesiástico no Rio. Sala atual e arredores pouco atraentes. O culto exceto em uma igreja é desconhecido aqui. Conceição dá testemunho da plenitude do Evangelho. Projeto de linha de navios a vapor para o Brasil. Comenta a eleição do Dr. Lowrie como Moderador.
13 A. G. Simonton, 09.01.1865 (104) – traduzida
CARTA MENSAL. Condições encorajadoras. Conceição debate com dois Doutores de Direito. Acha que chegou a hora de batalhar contra Roma. Conceição deverá fazer uma turnê na Província de São Paulo. Governo declara que a liberdade religiosa será preservada.
Plano de levar adiante o trabalho. Um edifício eclesiástico decente. Uma casa de moradia. Recursos adicionais para uso da impressora. ORGANIZAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS E NACIONAIS COMO PRESBITÉRIO.
Desejo de ordenar Sr. Conceição e Sr. Chamberlain. Prevê uma rápida evangelização de países romanistas.
14 Robert R. Kalley, 27.06.1865 (108)
15 F. J. Schneider, 28.08.1865 (109) – traduzida
Discute possível transferência do trabalho alemão. Oposição das pessoas locais. Não apoiado pelos colegas.
16 A. L. Blackford, 09.01.1865 (115) – traduzida
Relatório do trabalho em São Paulo. Membros da igreja estão fazendo progresso na fé. Colportores muito ocupados na cidade local. PESSOAL MISSIONÁRIO – aguarda a nomeação de Chamberlain – solicita outro missionário ordenado. Ampliação do trabalho é possível. Um homem necessário em tempo integral para a cidade. Três pessoas no Rio: Simonton-Conceição-Pires.
PERSPECTIVA DE UM MINISTRO NACIONAL. Grande debate – Pedro alguma vez esteve em Roma? Schneider com ânimo mais esperançoso.
17 A. G. Simonton, 07.09.1865 (124)
Recebe decisão negativa da Junta sobre templo e residência. Residência e templo são parte da mesma instituição. A localização dos missionários aguarda uma viagem do Sr. Blackford e do Sr. Conceição em São Paulo. Solicita passos necessários para ORGANIZAR UM PRESBITÉRIO. Espera que Pires venha casado.
18 A. G. Simonton, 23.09.1865 (130)
Venda de notas promissórias.
19 A. G. Simonton, 09.10.1865 (131)
Discute a correspondência do missionário independente. Encantado com a posição da Junta sobre a igreja. Discute o tipo de edifício. Venda de Bíblias apesar de oposição.
20 A. G. Simonton, 04.11.1865 (135)
PESSOAL MISSIONÁRIO. Tipo de missionários necessários para o Brasil. SINAIS DOS TEMPOS: culto de comunhão – seis nacionais. Indica a construção de uma igreja. Jornais locais discutem questões religiosas. Não há mais esperança para as ordens religiosas. PRIMEIRA REUNIÃO ANUAL DA MISSÃO: no retorno do Sr. Blackford.
21 A. G. Simonton, 02.12.1865 (138) – traduzida
Igreja organizada em Brotas.
22 A. L. Blackford, 29.12.1865 (140)
Presbitério do Rio de Janeiro organizado. Filiado ao Sínodo de Baltimore – missionários. Dimensões da Igreja desejada.
23 A. L. Blackford, 23.01.1866 (142) – traduzida
Primeira carta ao novo Secretário, Dr. Irving. Por que os gastos excederam o orçamento. Agora está fazendo um orçamento liberal. Pede auxílio para um estudante ministerial. Convocado pela polícia por pregar em Bragança. Satisfação pela nomeação de Chamberlain.
24 A. G. Simonton, 07.02.1866 (147)
RELATÓRIO ANUAL DE 1865. Relatório enviado, mas não incluído aqui. Ano encorajador por seus resultados e promessas. Movimentos sociais e políticos. Igreja lotada nos cultos de comunhão. Insiste que o edifício da igreja não seja protelado ainda mais (construam a igreja e Deus a encherá). Edifício é necessário para dar representatividade aos protestantes.
25 George Chamberlain, 26.02.1866 (151)
Novo Missionário – nomeado no campo – reconhecimento.
26 A. G. Simonton, 03.03.1866 (152) – traduzida
Carta confidencial sobre José Manoel. Comenta a falha da Junta em sustentar a IMPRENSA EVANGÉLICA.
26b F. J. Schneider, 29.03.1866 (156) – traduzida
Comentários sobre campos de trabalho.
27 A. G. Simonton, 02.04.1866 (159)
Uma conversão notável no Rio.
28. A. G. Simonton, 11.04.1866 (164)
Ensinando estudante ministerial em particular.
29 A. L. Blackford, 18.04.1866 (167)
Expressa preocupação com José Manoel. Partiu sem aviso e não mandou notícias por oito dias. Quando encontrado, estava pregando de casa em casa no caminho para onde nasceu. Como uma questão de obediência, ele consente em voltar.
José Manoel faz o que parece ser uma proposta perigosa: que ele continue a trabalhar da mesma maneira. Missionário temeroso do efeito de despertar a oposição do inimigo adormecido. Se pudesse ser feito, o Sr. José seria aquele que deveria fazê-lo.
ENTREGANDO A QUESTÃO A DEUS: “Eu lhe permiti seguir seus próprios desejos”. Ele e um jovem converso português partiram em 15 de março montados numa mula.
MÉTODOS MISSIONÁRIOS MODIFICADOS pela pregação de Manoel. Em todos os lugares onde pregou causou grande impressão. Em todos os lugares ele leu e explicou as Escrituras. Sua pregação foi o assunto da cidade. Sacerdotes o atacaram. O ancião presidente do distrito o defendeu.
O caminho está plenamente aberto para a pregação em toda parte. O ÚNICO LIMITE – os homens e os meios. Estudante de direito se torna estudante de teologia. O protestantismo é defendido abertamente.
30 A. G. Simonton, 04.05.1866 (174)
Decepção com a declaração da Junta quanto à falta de recursos. A falta de um edifício eclesiástico (Rio) é séria. O poder da Verdade é evidenciado.
31 A. G. Simonton, 03.06.1866 (175-2)
Culto de comunhão – muitos não puderam entrar. José Manoel da Conceição pregou com notável poder.
32 F. J. Schneider, 08.06.1866 (177)
Falta de edifício eclesiástico (Rio Claro) aumenta os obstáculos. Quanto mais ele vê os nacionais, mais gosta deles. A pregação de José Manoel causa grande agitação. Tenta culto em português sozinho. Os alemães estão se mudando para o interior – poucos ficam na cidade.
33 A. L. Blackford, 22.06.1866 (181)
Avaliação do trabalho de José Manoel. Homem de negócios ajuda no trabalho. Sacerdote ouve mensagem de Conceição. Todas as cores e classes atentas.
Sacerdote tenta interromper reunião. Tem modificado toda a atitude das pessoas e as perspectivas da missão. Ele é um instrumento de Deus, não nosso. Foi levantado para um serviço grandioso.
Um edifício eclesiástico para São Paulo aumentaria a eficiência. A carência de tal edifício é um grande obstáculo.
34 A. L. Blackford, 02.07.1866 (188)
Nova palavra favorável sobre o trabalho de Conceição.
35 A. G. Simonton, 07.08.1866 (190)
Solicita recursos para sustentar o trabalho. Precisa de recursos para sustentar Conceição. Recursos para uma “classe” teológica estão só começando (melhor prepará-los lá do que enviá-los para os EUA).
36 A. L. Blackford, 17.09.1866 (192)
CARTA MENSAL. Trabalho protestante no favor público – encontra proteção. Chegada do Sr. Pires – muito trabalho para ele.
Efeitos da pregação de José Manoel (carta de um observador é citada).
A dissolução é mais visível do que o conhecimento da verdade.
37 F. J. Schneider, 25.09.1866 (195)
Mudanças no trabalho. Precisam ter uma igreja. Estudantes para o ministério. Protestantes atacados na imprensa.
38 A. G. Simonton, 29.10.1866 (198)
Comenta as dotações.
39 A. G. Simonton, 29.10.1866 (201)
Solicita permissão para levantar fundos nos Estados Unidos.
40 A. L. Blackford, 06.11.1866 (203)
Presbiterianos estão sendo atacados. Imigração americana e propaganda presbiteriana são associadas. Muitos ouvem a palavra – alguns temem se converter. Grande inconveniente – analfabetismo. SOLICITA APROVAÇÃO DE UMA ESCOLA.
41 George Chamberlain, 01.12.1866 (209)
Em Princeton. Foi solicitado à Junta que adquira um terreno no Rio.
42 George Chamberlain, 07.12.1866 (211)
Igrejas dos EUA aguardam palavra da Junta quanto a contribuir para o templo. A Sociedade Bíblica está buscando quarenta homens.
43 F. J. Schneider, 26.12.1866 (213)
44 Emanuel N. Pires, 18.01.1867 (215)
Novo missionário. Pregando junto ao caminho. Todos parecem aceitar o evangelho. O campo é grande e requer mais obreiros. Crianças na frente dos pais. Solicitado a expulsar espíritos malignos.
45 A. L. Blackford, 16.01.1867 (222)
Brotas, membros da igreja. Total de membros 60 – 49 recebidos durante o ano. Notícias sobre o trabalho de José Manoel. Continua suas atividades. Notificado formalmente sobre sua exclusão do sacerdócio.
PRIMEIRA REUNIÃO DA MISSÃO (chamada “Conferência de Reunião da Missão”).
Trabalho no Rio é encorajador. Igreja de Brotas tem grande número acrescentado ao rol.
RELATÓRIO ESTATÍSTICO: 16 acrescentados à Igreja do Rio; 49 acrescentados à Igreja de Brotas. MEMBRESIA TOTAL: 820.
Pires deve dar tempo para a língua.
PERSPECTIVAS: o país inteiro está aberto – o que deve ser feito? Reitera solicitação de mais homens. Arrola os campos abertos para homens. Chamado especial de Minas Gerais. Somente a falta de obreiros pode impedir maiores resultados. Pedido de nomeação de um homem que está no campo – Sr. Pitt.
Necessidade de uma escola primária no Rio.
46 A. G. Simonton, 24.01.1867 (232)
COMENTÁRIOS SOBRE POLÍTICAS E PROGRAMA DA MISSÃO
Questão do método de recepção de membros. Sr. Pires surpreende com métodos de massa. Sua pregação é exclamatória e difusa. Responsabilidade por uma estação, não por cada um. A presente equipe só pode ocupar três estações.
PESSOAL FUTURO: precisa de homens criados no leite do Breve Catecismo.
47 A. G. Simonton, 24.01.1867 (235)
RELATÓRIO ANUAL DE 1866: mudanças no pessoal – Sr. Chamberlain vai para os EUA. Chegada do Sr. Pires. Brotas é a igreja mais jovem. Pedido de nomeação do Sr. Pitt. Trabalho em São Paulo é animador. História do trabalho em vinte cidades realizado pelo Sr. José Manoel. Trabalho no Rio está crescendo. A Imprensa Evangélica é uma agência sem igual no trabalho da Missão. Um estudante para o ministério.
CONTINUAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL: apresentação das necessidades da Missão. Dotação para a educação de três estudantes para o ministério. Nomeação do Sr. Pitt. Recursos para a preparação de livros.
48 A. G. Simonton, 22.02.1867 (239)
Oferecimento de máquina impressora por um homem de negócios. O desejo de ouvir está se espalhando.
49 F. J. Schneider, 26.03.1867 (242)
Necessidade de uma igreja. A Sra. Schneider retorna aos EUA. Reunião do Presbitério. Se ao menos tivéssemos os homens.
50 F. J. Schneider, 26.03.1867 (245)
Imigração dos Estados do Sul após a guerra. Chega a máquina impressora.
51 E. N. Pires, 01.04.1867 (250)
Defende abordar a Igreja dos EUA diretamente para obter recursos (é uma igreja nova escola).
52 A. L. Blackford, 19.04.1867 (252)
VISITA AO NORTE COM CONCEIÇÃO: descrição detalhada da viagem e dos locais visitados. Muito incidentes informados. Como os pregadores foram tratados. Oposição do romanismo. O poder da verdade. Prontidão para ouvir. Um sério apelo à igreja dos EUA.
PESSOAL MISSIONÁRIO: comenta o anúncio da Junta de que estava enviando somente dez homens para todos os campos. Dez homens necessários somente para o Brasil. Argumenta a favor do Brasil em oposição a outros campos. Uma grande reforma está ocorrendo e precisamos ajudá-la.
53 A. G. Simonton, 25.04.1867 (263)
Tipos de missionários necessários. Adaptados ao tipo de trabalho. Missão diferente das outras. Sem muito equipamento. Sem escolas. Sem impressoras. Trabalho simplesmente evangelístico. Salão maior alugado. Aguardando resposta quanto ao auxílio para o estudante. Leis locais sobre a Junta possuir propriedades.
54 J. C. Schneider, 25.04.1867 (265) – traduzida
Debate público sobre religião. Solicita que a Junta auxilie no sustento da esposa nos EUA.
55 A. G. Simonton, 26.04.1867 (267)
Lei referente a posse de propriedades. Escola coeducacional grandemente necessária. Sala maior – mas sem lugar livre.
56 E. N. Pires, 06.05.1867 (271)
História de uma longa turnê – leitura empolgante.
57 A. L. Blackford, 17.05.1867 (276) – traduzida
Apelo em favor do Sr. Pitt. Suas concepções sobre a igreja. Tamanho de sua família. Recursos para contratação. Não se queixa, mas… Compra e uso de edifício da igreja devem ser para os nacionais. Missão não aos compatriotas, mas aos nacionais. Deve ser para o trabalho missionário. Os americanos têm pequena simpatia para com o trabalho. Desejo de Pires de retornar aos EUA.
Resposta de CONCEIÇÃO ao edito de excomunhão.
58 A. G. Simonton, 24.05.1867 (283)
QUANTO TEMPO SE DEVE DAR AOS AMERICANOS. Os missionários devem ter a liberdade de decidir isso. Novo argumento em favor de uma capela. Os três estudantes para o ministério são diligentes.
59 A. G. Simonton, 25.05.1867 (284)
A JUNTA TENTA EVITAR UM PRECEDENTE. Coloca como condição para qualquer concessão de fundos para a capela que esta seja para cultos em inglês. Somente assim “podemos evitar a força de um precedente que será impossível seguir no crescimento de nossas igrejas no Brasil”.
Pregou para 300 a 400 imigrantes americanos.
60 A. G. Simonton, 25.06.1867 (288)
Solicita que se aprove a ordenação do Sr. Pitt. Precisa de um templo para 800 pessoas.
ESTRATÉGIA MISSIONÁRIA. Distribuição da força missionária.
61 F. J. Schneider, 31.07.1867 (290)
Planos para a ampliação do trabalho. Escolas no Rio e São Paulo. Colportores.
61 F. J. Schneider, 06.09.1867 (291-2)
Memorial às igrejas dos EUA – pessoal. Orçamento do trabalho. Sustento da esposa nos EUA.
62 A. G. Simonton, 31.07.1867 (295) – traduzida
CONCEIÇÃO deve ser enviado aos EUA.
63 A. L. Blackford, 16.08.1867 (298) – traduzida
Trata do desejo de Pires de deixar o campo.
64 Hugh W. McKee, 21.08.1867 (300)
Novo missionário – chegada ao Rio.
65 F. J. Schneider, 24.08.1867 (304)
Satisfeito com novos obreiros – os Blackford.
66 A. G. Simonton, 24.08.1867 (305)
Chegada de H. W. McKee e esposa. Nova discussão do status do Sr. Schneider.
67 E. N. Pires, 25.08.1866 (308) – traduzida
Primeira carta ao chegar – fora de lugar na série.
68 H. W. McKee, 24.09.1867 (310) – traduzida
Depois de duas semanas, Brasil parece ser um campo interessante. Surpreso e satisfeito com a seriedade das pessoas. A reverência dos membros da igreja é notável.
69 A. G. Simonton, 07.09.1867 (312)
Compra da residência da missão seria uma boa medida com pagamento a prazo, mesmo com juros de 8%. Palavra sobre a capela satisfatória. Alguns acréscimos à igreja. Uma perturbação e seus bons resultados.
70 F. J. Schneider, 25.09.1867 (316)
Solicitação de livros escolares.
71 F. J. Schneider, 09.10.1867 (319)
Informação sobre viagens. Imprensa em funcionamento. Fazendo palestras sobre assuntos científicos.
72 F. J. Schneider, 25.10.1867 (320-2)
Abandona a esperança da nomeação do Sr. Pitt pela Junta. Faz indagações sobre a Sra. Schneider.
73 A. G. Simonton, 25.10.1867 (323-2)
Sermão a ser publicado em jornal diário. Divisão de trabalho entre os missionários. Pitt continua nos negócios – continua a prestar serviços ao trabalho.
74 A. L. Blackford, 18.11.1867 (326)
CARTA MENSAL. Viagem do Sr. Pitt no Sul. Novos membros da Igreja do Rio. Visita a Brotas para encorajar o Sr. Pires. O evangelismo extensivo é possível. Ameaça à vida do Sr. Pires. Os labores de Pires têm sido abundantes. Surpreso com a ação do Comitê acerca do Sr. Pitt.
REPRESENTANTE DA JUNTA NO CAMPO. Esboça o que acredita serem os seus deveres como representante da Junta no Brasil. Fornece fatos. Apresenta ideias e considerações quanto ao trabalho e à maneira e meios de promovê-lo que poderiam “a meu juízo” auxiliar e orientar a Junta na parte que recai sobre eles. Declara suas convicções quando convencido de que a Junta está errada. Os missionários no campo são os mais competentes para julgar que tipo de homens são necessários. Dá opinião sobre futuros recrutas. Mantém relação com a Junta como um irmão em Cristo. Havia apresentado um ceifeiro experimentado.
75 H. W. McKee, 22.11.1867 (333)
Há um grande trabalho a ser feito neste país.
76 H. W. McKee, 17.12.1867 (337)
Comenta sobre a morte de A. G. Simonton.
77 E. N. Pires, 17.12.1867 (340)
História de uma visita a Campinas e das dificuldades encontradas. Comenta sobre a morte do Sr. Simonton. “Primeiro no tempo, primeiro nas qualificações e primeiro na abundância de labores”.
78 A. L. Blackford, 18.12.1867 (344)
Notícia formal e detalhada da morte do SR. SIMONTON.
79 F. J. Schneider, 24.12.1867 (348)
Comenta sobre a morte do Sr. Simonton. Protesta contra a negativa da Junta em nomear Pitt. Observa a nomeação do Sr. Lenington.